Vidas Simpáticas
 
segunda-feira, 17 de março de 2008
A HISTÓRIA SEM FIM
Há mais ou menos três anos eu entrei em contato com a fabulosa obra do escritor alemão Michael Ende quando, da biblioteca da minha escola, peguei emprestado Momo e o Senhor do Tempo, um livro magnífico do qual o enredo ainda se mantém em minha cabeça.

Logo terminei de ler o já citado livro, tomei emprestado outro do mesmo autor: A História Sem Fim. Entretanto, naquela época eu tinha menos vigor para com a leitura do que agora e o devolvi quando do capítulo IV, se não me engano.

O tempo foi passando e semana passada, quando fui devolver o Maravilhas do Conto Português, decidi levar pra casa o livro do qual começarei a falar agora.

Bem, não existe um amigo meu que não tenha assistido pelo menos um dos filmes inspirados em A História Sem Fim e não tenha gostado. Afinal, aquele universo fantasioso é um prato cheio para qualquer criança que se preze! Então, acredito que você, meu leitor, também deve ter assistido e se lembre de um dragão branco que mais parece um cachorro gigante voador chamado Falkor – Fuchur no livro... –, de um garoto de cabelo não muito comprido chamado Atreiú e de um garotinho, o personagem principal, chamado Bastian.

Pois bem. Apesar de não diferir em muitos do livro, os filmes – Principalmente o 1 e o 3... – não chegam nem aos pés da maestria de Michael Ende. Ele é um perito em narrar, descrever e ensinar lições de moral as mais diversas possíveis de uma maneira fácil e inteligente.

Você literalmente tem de tomar decisões em A História Sem Fim. Eu, por exemplo, em determinada parte da estória tive que opinar de qual lado ficar e confesso que muitas vezes não soube muito bem que caminho tomar em meio a tudo aquilo. De início, considerei Bastian um tanto legal, apesar de ter se tornado um "ladrão", mas passei a sentir enorme repulsa dele quando começou a se dar ares que não lhe cabiam, se achando o maioral e tudo o mais.

Por fim, tudo se resolve – Ou não? Trata-se de uma estória sem fim e muitas narrativas ficam inacabadas nela, pois tudo leva a alguma coisa a mais... – e Michael Ende mais uma vez se mostra um dos meus escritores preferidos.

Um livro que fala sobre caminhos diferentes, sobre escolhas, sentimentos bons e maus, enfim, sobre tudo o que devemos passar em nossas vidas. Todos deveriam ler, nota 10 de verdade!

Abraços.

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posted by Tony Prado @ 09:27  
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