Minha vida não mudou muito desde a minha última postagem há quase cinco meses atrás, mas tive lá os meus "incidentes de percurso". Entrei pro cursinho, por exemplo, e estou dando muito duro pra no final do ano prestar a FUVEST. É bem verdade que é como treineiro, mas jogar R$115,00 é foda, né?
Vou tentar postar todos os dias. Não garanto nada. Afinal, tempo é o que me falta. Sério.
Outra coisa importante: pelo amor de DEUS! Comentem o que eu escrevo! Nem que seja uma coisa mínima, às vezes até sem nexo. Eu só quero me sentir reconhecido, sabe? Ter uma comprovação de que alguém me lê, de que alguém gosta (ou não!) do que eu escrevo, vai ser um incentivo mais do que necessário pra que essa bodega (como diz minha querida amiga Mary Grizotto) vá pra frente.
Todo mundo diz que precisamos plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro.
Bem, quando eu tinha uns dois anos eu ajudei o meu avô a plantar uma árvore em frente à casa dele. Missão cumprida? Não. Do jeito que a banda está tocando vou precisar plantar não sei quantos cedros, ipês e coisas do tipo mais. Aliás, se eu for compensar a Terra por tudo de ruim que eu faço pra ela passaria os meus dias fazendo das cidades um horto florestal.
Mas se eu não tentar refazer a minha parte na cagada toda o meu filho – ou quantos mais vierem – não vai ter um lugar legal pra viver. Vai faltar pra ele(s) coisas que eu esbanjo. Então o melhor é mesmo gastar boa parte do meu tempo e garantir pra minha posteridade um meio ambiente legal do que dar uma de masoquista e fazê-lo(s) sofrer.
Livro? Não é feito de papel? Árvores não são derrubadas pra confeccioná-los? Ferrou! Voltei pra problemática inicial! Não vai adiantar nada eu plantar árvores pra depois derrubá-las! "Mas você poderá repô-las, cabeça!", diz o meu gênio. Claro! E repetir o trabalho que eu já fiz, sabichão? Porém, se eu não derrubar árvores, eu não imprimirei livros, então não terminarei o tal serviço...
A idéia da reposição, apesar de trabalhosa, não deixa de ser ruim. Eu também poderia imprimir os livros em papel reciclado! Mas a maioria das pessoas não gosta disso, acham algo "natureba" demais...
Que confusão, não?
Pois é, a vida é feita disso: problemáticas que não têm respostas ou têm respostas que te trazem mais perguntas que por sua vez não têm respostas ou têm respostas que te trazem... Bem, você entendeu!
O melhor é pedir a Deus para que, o tempo que Ele determinou para nós, seja suficiente para realizarmos todos os nossos projetos ou boa parte deles.
Esquentar a cabeça a todo instante não adianta nada. O melhor é fazer o que tem de ser feito e tocar a vida pra frente.
E, só pra terminar: eu não estou querendo dar lição de moral em ninguém, até porquê esse tipo de coisa não me cai bem. E esse assunto de aquecimento global & cia. já ficou enfadonho pra cabeça de qualquer um. Mas é que eu 'tou num momento "pensante" nos últimos dias, então...
Okay, eu dei uma sumida daqui, mas é que eu estou meio ocupado do que eu costumeiramente estaria. Muitas avaliações escolares, sabe? E trabalhos, muitos trabalhos também! Só estarei mais sossegado lá pela segunda quinzena de maio... mas aí tudo vai mudar, pois vou começar a trabalhar. Não que eu esteja com uma vaga certa em algum lugar, entretanto alguma coisa eu vou ter que fazer. Aqui na minha cidade sempre tem alguma coisa pra fazer.
O tempo vai ficar curto pra mim. Na verdade, ele vai continuar o mesmo. Eu é que vou mudar. Vou ocupá-lo. Melhor? Talvez. Afinal, eu nunca trabalhei sério. Não daquele jeito que você trabalha e depois recebe. E esse é algo muito bom nisso tudo! Eu vou ganhar dinheiro e concretizarei planos que seriam impossíveis. Tem a minha mãe, claro, mas algumas coisas a gente tem que fazer sozinhos. Eu preciso aprender o que é independência. Nem que pra isso eu tenha que dar com os burros n'água.
Não 'tá entendendo nada, né? Um pouco? Isso aqui é mais um daqueles momentos no qual você coloca pra fora tudo o que quer, mesmo que não faça o menor sentido. Ou faça todo o sentido, pelo menos pra você. O quê os outros pensam não é totalmente importante. Só um pouco. Mais ou menos. Ah, eu não sei! Em algumas ocasiões sim, em outras não. Conselhos são coisas que aceitamos de vez em quando...
Que doideira! O melhor é eu calar a boca... Melhor: parar de escrever. Mas eu não quero! Ou quero? É uma questão de tempo saber. Vou digitar e digitar, quando me cansar ou tiver coisa melhor pra fazer eu paro. Não porquê eu quis, mas porquê eu me cansei ou surgiu outra coisa melhor pra fazer. Se bem que isso aqui não é muito legal. Não agora. Eu queria estar em outro lugar, na beira de uma piscina, molhando os pés, usando um Ray-ban tipo aviador. Numa chácara.
Aliás, no fim de semana passado seria exatamente assim... se eu não tivesse um monte de trabalhos escolares pra fazer e matérias pra estudar! Maldita mania de empurrar os compromissos pra mais tarde! Sou muito acomodado. Às vezes isso é legal. "Não deixe pra amanhã o que pode fazer hoje", diz o ditado. Que vá pro inferno o ditado! Ele vai, foi muitas vezes já. Mas o problema é que demônios existem e eles nos atormentam quando nós menos esperamos. Um deles é a preguiça... Ah, como eu sou preguiçoso! Não sempre, mas eu sou. E que Deus me perdoe por isso!
Parece uma coisa involuntária – como o que eu estou fazendo agora. É como a grosseria. Eu não sou grosseiro por natureza. Às vezes magôo pessoas sem querer, sem ao menos perceber. E eu odeio isso! Principalmente quando esse alguém é uma pessoa que eu amo muito. Daí eu tenho que pedir desculpas. Eu sou péssimo nisso! Quando eu faço algo errado, me custa muito rogar por perdão. Só faço isso no Pai-Nosso. Ainda assim algumas vezes eu faço sem perceber. Eu me odeio por causa disso!
Que Deus me ajude nessas minhas imperfeições.
Imperfeições...
Acho melhor eu parar por aqui, se não vou encher os cornos de vocês com ainda mais besteiras!
Só uma última coisa: ontem foi aniversário da minha irmã. Parabéns, coisinha!
Das cinco maiores emissoras do país – okay, vamos colocar a RedeTV! na parada! –, ou seja, Globo, SBT, Record, Band e RedeTV!, a emissora que mais me deixa nervoso é a de Sílvio Santos.
Pelo amor de Deus, né, gente? Onde já se viu ficar trocando praticamente todos os dias a grade de programação? Assim não dá!
O Sistema Brasileiro de Televisão é um canal com grandes nomes, desde os mais respeitados jornalistas como Ana Paula Padrão e Carlos Nascimento até as fabulosas apresentadoras Hebe Camargo e Adriane Galisteu. Também conta com um invejável pacote de séries, filmes e novelas. Um aparato ainda magnífico. Enfim, tudo pode ser perfeito se TUDO ali dentro fosse repensado.
Afinal, de onde vem essa coisa de achar que, ficar trocando o horário das coisas, a audiência vai melhorar? Piora, isso sim!
E de onde vem essa mania de colocar programas maravilhosos de madrugada?
O SBT tem tudo pra ser 2.º lugar, mas está se acomodando – veja bem! – a ficar pra trás de canais como Band e RedeTV! que, tempos atrás, nem sonhavam em competir a vice-liderança.
Passou da hora do SS parar um pouco e pensar seriamente sobre os rumos que o SBT está tomando, porquê se não teremos mais um canal-defunto aqui no Brasil. E eu realmente não quero ver os Abravanel ir fazer companhia aos da Manchete e aos da Tupi!
E hoje eu vou falar de um dos comerciais mais toscos, sem-noção e completamente hilários – pelo menos pra mim! – da TV brasileira: o do remédio para varizes e hemorróidas, Varicell.
Esses dias eu estava na casa da minha avó, almoçando e assistindo um telejornal. Até aí, tudo bem, tudo ótimo. Até que começam os comerciais...
Propaganda vai, propaganda vem, e então – se preparem para imaginar a cena! – eu vejo um executivo se sentando dolorosamente em sua cadeira, soltando um "Aiiiiiii..." tão longo, tão comprido, que eu fui obrigado a prestar atenção. E, de repente, como num passe de mágica, aparece um rapaz muito bem vestido, provavelmente seu empregado, e diz: "Hemorróidas?"... Aí eu comecei a rir! Cara, não tem como! Se essa situação fosse verdadeira, o infeliz, além de levar uma surra do próprio patrão, ia acabar demitido por justa causa!
Só fui vigiar de novo aquela coisa grotesca terminada minha crise de risos.
Daí eu vejo uma mulher – gost... quero dizer: muito bonita por sinal... – deitada no sofá e gemendo... de dor por conta das varizes. Logo depois entra na sala uma empregada e diz: "Varizes?". Continuei rindo. Coisa mais tosca, mas idiota!
Em outro comercial, desta mesma linha, um homem entra no carro e reclama da bunda doída. E a esposa, com a maior cara de pau, diz, mostrando a caixinha de remédio: "Hemorróidas, amor?". hUaHuAh
Não tem condições, né? Depois dessa, só o divórcio!
Toda vez que eu revejo aquilo eu rio. Aliás, rio só de pensar!
É muita tosquice pra menos de um minuto!
Por via das dúvidas, vejam!
Não garanto que a propaganda vá ter o mesmo efeito em vocês, mas, tudo bem...
COMERCIAL VARICEL
Quer acabar demitido, socado ou divorciado? Use Varicel!
Fã incondicional do Pânico na TV!, já me animei quando ouvi que o Custe o Que Custar da Band era um tanto parecido com o programa da RedeTV!.
Fiquei acordado até tarde e assisti.
É ÓTIMO!
Quem ainda não assistiu, não sabe o que está perdendo!
Com uma trupe de humoristas inteligentes que há muito não se vê na TV brasileira, o CQC mostrou-se mais um dos meus favoritos. E, com um jeito completamente diferente do Pânico na TV! – não estou dizendo que eles são melhores ou piores, só distintos... – eles fizeram da minha noite de segunda-feira uma coisa maravilhosa.
Ri demais com todos os quadros – menos com o do repórter inexperiente, que, sinceramente, eu não gostei... –, em especial com o Proteste Já, do Rafinha Bastos, e aquele outro, de entrevistas, do Oscar Filho.
Sem papas na língua, eles já começaram a incomodar.
Ontem, por exemplo, ficamos sabendo que a assessoria de imprensa da secretaria de transportes de São Paulo, capital, tentou "vetar" o Proteste Já que mostrava – com muito bom humor, claro! – que muitas crianças da cidade tinham que caminhar uns 4km até a escola mais próxima. E a revistada na cara, acompanhada por xingamentos de argentinos naturalizados brasileiros como "bolha" – acho que ele tentou dizer "pulha", mas, tudo bem! – que o Oscar Filho levou do cineasta Hector Babenko até me assustou, além de divertir.
O TOP 5, então, nem se fala. Vendo aquela vaca sendo arremessada depois de um atropelamento foi impagável...
Bem, é isso, gente!
Assistam CQC!
Band – Segunda-feira, 22h15min (Ao Vivo), com reprise na quarta-feira, às 23h45min.
Hoje, no SIM, EU OUÇO!, eu vou falar sobre uma cantora que desde o início da fama teve os mais diversos problemas, em especial envolvendo drogas, Amy Winehouse, mas de uma maneira diferente.
Como?
Bem, estava eu vendo umas charges do Maurício Ricardo e eis que encontro, em meio a tantas, uma que parodia o hit de Amy, Rehab, que foi sucesso Mundo afora, inclusive no Brasil.
Assisti. Ri demais. Gostei.
Por isso, além da letra parodiada, eu posto o vídeo aqui pra vocês!
Espero que vocês entendam o recado e se divirtam!
Rehab
By Amy Whiskyhouse
Meu pai quis me botar em rehab
E eu disse "Eu vou, vou, vou!".
Numa canção eu disse que não,
Mas eu vou, vou, vou!
Ganhei dinheiro paca
E enfiei meus dois pés na jaca!
Parece que eu sou suicida
Mas eu não sou, sou, sou!
Bebi, fumei,
Cheirei e apliquei!
Tropecei, caí,
Bati e apanhei!
Um mico ou outro mal não faz!
Você sai na mídia
E fatura bem mais!
Só que morta eu não gasto a grana
Então eu vou, vou, voooou...
REHAB – AMY WHISKYHOUSE – MAURÍCIO RICARDO
PS: Eu achincalhei a coitada, mas quero deixar bem claro que eu gosto do som que ela faz.
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