No furor – Furor? – desta comemoração internacional feminista eu gostaria de expor o que eu acho das mulheres...
Bem, não tenho muito que dizer!
Eu aprendi durante minha vida que todas as mulheres merecem o respeito, mas eu digo que muitas não fazem jus à deferência. As vulgares, por exemplo.
Mas, claro, também existem as honestas e dentre estas as que eu mais respeito são as mães, as boas, aliás. Porque tem muita mulher por aí que, com o perdão da palavra, deveriam ter nascido secas.
No mais, eu amo aquelas que são de verdade, que impõem a si mesmas o respeito que merecem, enfim... Feliz Dia Internacional da Mulher para aquelas que o são DE FATO!
E, falando em mãe ali em cima, eu me lembrei de uma imagem que eu vi ontem à noite: uma seqüência de duas fotos da Rainha Elizabeth II.
Meu Deus, como eu ri com o desprezo que a mulher empregou em relação ao súdito! Não é por nada, não, mas o garotinho estava tão empolgado! O que custava apertar a mão do coitado?!
Só de reparar na cara dele e imaginar a situação a gente morre de rir! A moral do garoto foi parar no inferno!
Terminei de ler o livro Maravilhas do Conto Português.
Vindo de uma coleção intitulada Maravilhas do Conto Universal, a 2.ª edição de 1958, o livro traz historietas de autores como Eça de Queirós – O seu conto Singularidades de uma Rapariga Loura abre o volume... – e outros tantos escritores não tão afamados aqui pelo Brasil. É um tanto interessante para aqueles que gostam de curtas e inteligentes narrativas.
Vale a pena, podem conferir!
É uma relíquia, eu o encontrei encostado numa parte não tão visitada da biblioteca da minha escola ao lado dos outros tomos da coletânea já citada e obras de contistas muito conhecidos pelo Mundo, como La Fontaine, ou do brasileiro Luís Fernando Veríssimo.
Bem, como você deve ter percebido, livros novos e velhos se misturam constantemente na minha escola. Afinal, o que poderíamos esperar? Ela já tem 60 anos!
Meu trabalho sobre Friedrich Nietzsche para amanhã está pronto, só falta ser passado para o caderno.
Juro: se eu ficasse mais um minuto em frente à foto daquele alemão bigodudo do qual um monte de gente fala – Inclusive a Miss Mossoró, personagem de Heloísa Perissé em Cócegas! –, eu vomitaria.
Minha vontade é de dizer pro meu professor de Filosofia que saber mais sobre um cara que morreu doido não acrescentou em nada a minha vida.
Bem, agora vamos falar de amenidades antes que o meu cérebro enrosque!
Já que eu toquei no assunto Cócegas, vou levá-lo à frente.
Nove estórias sobre mulheres "no limite" divertem o público ao serem representadas por Ingrid Guimarães e a já citada atriz da Rede Globo. "Mostramos do que é capaz o já complexo e instável sistema hormonal feminino quando submetido ao estresse moderno", diz a Pitty de Sob Nova Direção.
Cinco diretores cuidaram de tudo, além do saudoso Luís Carlos Tourinho, Aloísio de Abreu, Sura Breditchevsky, Marcelo Saback e Régis Faria.
O último dos ditos, o Faria, foi quem regeu Miss Mossoró, a menor esquete da peça, não menos engraçada, considerada a melhor por mim. Desaforada, ela é... demais!
Ah, eu tive a oportunidade de assistir Cócegas quando o espetáculo esteve em cartaz em Ribeirão Preto no Teatro Pedro II, mas a ANTA foi ficar sabendo disso em cima da hora!
Mas, tudo bem, vamos ao vídeo da minha personagem preferida do show...
MISS MOSSORÓ – HELOÍSA PERISSÉ – CÓCEGAS
Abraço, pessoal, e até quando der!
PS: Minha internet, como é de praxe, está uma porcaria. Portanto, mais tarde posto uma foto muito bonita da Guimarães e da Perissé juntas que com MUITA dificuldade consegui salvar.
Acabei de ter um surto de idéias e dentre todas elas eu me interessei por uma em especial: criar um blog pra falar de coisas que acontecem na minha vida, sejam elas importantes ou não.
Afinal, todo ser humano, por vontade ou imposição, é atraente e, mesmo na rotina, momentos singulares acontecem. É claro que dentro de uma vida feijão-com-arroz essas situações são mais raras, mas existem.
Portanto, espero que vocês gostem daquilo que vou escrever... Ou descartem minhas considerações!
Algumas coisas no Mundo são opináveis, não?
Também sei que o Vidas Simpáticas – Sim, este será o nome desta página... – receberá poucas visitas, poucos comentários... Mas, como me ensinaram, muitas vezes o nada pode significar muito...
E, neste caso, eu espero que sim!
PS: Fiquei um bom tempo em como rotularia este pequeno texto em um marcador e a única coisa não muito idiota na qual consegui pensar foi Hiato...
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Duis ligula lorem, consequat eget, tristique nec, auctor quis, purus. Vivamus ut sem. Fusce aliquam nunc vitae purus.
